Mas eu visualizo muitas possibilidades quando olhamos para este segmento, evento forte da humanidade em tempos de globalização, se o encararmos de forma empresarial e não amadora com vem sendo feito. Para isto é preciso muito estudo: gente que se dedica a compreender, a planejar este setor. De gente com espírito empreendedor. Isto é trabalho, e daqueles nada fácil. Afinal, fazer o fácil é comum; precisamos fazer o difícil.
Neste sentido e perspectiva de abertura eu gostaria de parabenizar a Camila, aluna do último ano do Curso de Turismo do Unisal, noturno, orientanda que caminhamos juntos neste ano e nesta descoberta de um novo olhar para o Turismo, especialmente para o outro no Turismo.
Perguntar-se sobre o "portador de necessidades especiais" no agir ou no evento do Turismo é mostrar-se aberta para um novo turismo, mais humano.
De modo especial a preocupação do profissional que está no desafio primeiro de pensar esta condição. Para isto o mínimo é aprender e apreender este universo do outro. Sua proposta: a linguagem libras para o profissional de Turismo, com a preocupação de pensar um turismo mais humano e mais amplo.
Parabéns Camila. Obrigado também pelo aprendizado.
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